Esta é a 2ª vez que a Caixa Econômica Federal disponibiliza verba para o curso, este desafio não é mais um projeto solitário aos poucos fomos agregando parceiros pela sua credibilidade, pois, o Governo federal, Caixa Econômica Federal e parceiros estão nos ajudando a qualificar e reciclar os trabalhadores em TI, porque a falta de profissionais qualificados ainda é um grande entrave para o desenvolvimento do setor de Tecnologia da Informação.

O nosso objetivo desde o princípio era qualificarmos os trabalhadores de fato, por isso, elaboramos um projeto com uma formação em TI mais profunda baseada em Software Livre na modalidade presencial, e os alunos submetidos a avaliações parciais referente aos conteúdos estudados de cada módulo que são (04) quatro.

Para que esses trabalhadores se preparassem melhor para o mercado construímos um calendário que levou em média de 06 a 08 meses de curso, até o momento foram 04 turmas formadas com mais de 200 trabalhadores qualificados na Capital e Interior, pois, entendemos que não adiantaria um curso com pouca duração pois seria uma forma de enganar os trabalhadores, não os qualificando suficientemente para a competitividade do mercado de trabalho.
Diante da seriedade do projeto conquistamos muitos parceiros que nos ajudaram a viabilizar os nossos objetivos como , GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ, CELEPAR, SERPRO, ITAIPU, PTI, GOVERNO FEDERAL e CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, todos estes órgãos e empresas tem participado ativamente conosco.
Neste novo ano 2009 com a Crise Mundial o SINDPD-PR pretende investir muito mais no Curso de Capacitação em Informática Básica para termos trabalhadores qualificados para não correrem o risco de ficarem fora do mercado de trabalho ou desempregados, porque apesar da crise os profissionais em TI bem qualificados vão sentir menos, porque o mercado ainda é carente de trabalhadores bem capacitados.
Agradecemos a Caixa Econômica Federal e o Governo Federal que de certa forma estão nos ajudando e fazendo sua parte colaborando com o País para que esta crise seja um pouco menos sentida pelos trabalhadores e que não haja tanto desemprego.