22/07/2006
Entre 2000 e 2005, mais de cinco milhões de brasileiros tiveram suas carteiras de trabalho assinadas por seus patrões. O crescimento impressiona até analistas, segundo reportagem do jornal Estado de São Paulo, pois, de 1996 a 1999, houve redução de 1 milhão de empregos formais. A matéria do jornal paulista se baseia em dados recentes do relatório da Secretaria de Assuntos Econômicos, do BNDES.
Com informações do PT/SP (www.pt-sp.org.br [1])
O economista Marcelo Néri, chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), disse ao jornal que essa mudança estrutural não estava prevista. “Houve uma reversão de tendência que de certo modo, ainda é enigmática e misteriosa”, afirmou Néri.
De acordo com o relatório do BNDES, a virada do emprego formal foi gerada em grande parte pela indústria, principalmente nas grandes metrópoles.
Entre 2000 e 2005, mais de cinco milhões de brasileiros tiveram suas carteiras de trabalho assinadas por seus patrões. O crescimento impressiona até analistas, segundo reportagem do jornal Estado de São Paulo, pois, de 1996 a 1999, houve redução de 1 milhão de empregos formais. A matéria do jornal paulista se baseia em dados recentes do relatório da Secretaria de Assuntos Econômicos, do BNDES.
Com informações do PT/SP (www.pt-sp.org.br [1])
O economista Marcelo Néri, chefe do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), disse ao jornal que essa mudança estrutural não estava prevista. “Houve uma reversão de tendência que de certo modo, ainda é enigmática e misteriosa”, afirmou Néri.
De acordo com o relatório do BNDES, a virada do emprego formal foi gerada em grande parte pela indústria, principalmente nas grandes metrópoles.
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[1] http://www.pt-sp.org.br/
[2] http://www.sindpdpr.org.br/arquivo-de-noticias